HAVAIANAS

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O design das legítimas sandálias Havaianas foi inspirado em uma típica sandália japonesa, conhecida como Zori: calçado formado por um fino solado de palha de arroz e tiras de tecido. Em 1962, a São Paulo Alpargatas utilizou a borracha como matéria-prima e adaptou a sandália japonesa ao mercado brasileiro. O formato do grão de arroz foi utilizado para a textura da palmilha e remete à sua inspiração. Uma curiosidade! Quando as Havaianas já eram um sucesso, muita gente começou a copiá-las. Com isso, as propagandas das Havaianas começaram a alertar os consumidores que não deveriam aceitar sandálias fajutas, só as legítimas. E tanto se falou em fajuta que a palavra foi parar no dicionário Aurélio como sinônimo de produto falsificado e de má qualidade. Já no início dos anos 90, os próprios consumidores ditaram a moda, virando a parte branca do chinelo Havaianas para baixo e deixando a colorida para cima na tentativa de “criar” uma sandália todinha de uma só cor. Desse movimento, surgiram os modelos de chinelos Havaianas monocolores: as sandálias Havaianas Top nas cores preta, azul real, lilás e pink. Inicialmente em quatro cores, hoje a linha Top está disponível em mais de 15 cores diferentes. Em 2007, começou uma importante fase da expansão internacional da marca: a Havaianas fincou definitivamente sua bandeira nos EUA, com escritório próprio em NY, e, em 2008, foi a vez da Europa, que ganhou sede em Madri. Símbolo do alto-astral brasileiro em qualquer parte do mundo, a sandália Havaianas virou assunto nas páginas das grandes revistas e jornais do mundo e conquistaram algumas das vitrines mais concorridas do planeta. Hoje a marca está presente em mais de 150 mil pontos de venda em todo o Brasil, exporta para mais de 80 países e oferece produtos que vão muito além das clássicas sandálias.

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